terça-feira

Sebonormine

Tripla ação natural no controle da oleosidade: antisseborréica, adstringente e antimicrobiano.

Indicado no controle do excesso de oleosidade da pele, no cuidado diário e tratamento de peles oleosas, seborréicas e acnéicas.

Extrato hidroglicólico natural obtido da Spiraea ulmaria. Constituído principalmente por taninos e ácido gálico, possui ação eficaz por reduzir a secreção oleosa da pele.


Propriedades: 
- Previne a proliferação bacteriana
- Reduz a atividade secretora da glândula sebácea
- Limita a excreção de sebo para a superfície da pele

Sebonormine - Laboratório SILAB




Yogurt Dermal e fatores de crescimento para firmeza da pele

O iogurte é um poderoso probiótico,  e há mecanismos específicos que o tornam capaz de inibir o crescimento microbiano virulento e, ao mesmo tempo, melhorar a saúde e textura de nossa pele. Por ser um derivado do leite, contém concentrações significativas de fatores de crescimento PDGF, IGF-I, IGF-II e TGF-alfa, com capacidade de estimular a proliferação de fibroblastos e proteínas extracelulares como o colágeno, essenciais para a firmeza e elasticidade da pele.

Convenientemente, este fator de crescimento é secretado no iogurte pelas bactérias usadas no processo de fermentação. Desta forma, o uso da substância Yogurt Dermal, que pode ser incluída em cremes manipulados com ação antirrugas, é sempre aconselhado.

Yogurt Dermal é um líquido solúvel em água compatível com a maioria das formulações cosméticas. Ele é obtido através do uso da bio-fermentação, pelas técnicas de filtragem, como a de fluxo tangencial. Estas extrações são as responsáveis pelo aumento de fenômenos como a respiração, proliferação e metabolismo celular. Possui efeito firmador da pele e diminuidor de sua flacidez, através do aumento da produção de colágeno e de fibras elásticas que sustentam os tecidos do organismo.

Yogurt Dermal é natural e é indicado em produtos com ação anti-flacidez e antiaging para corpo e rosto, em concentrações de 2,0% a 5,0%.

Lipobelle Soyaglycone

LIPOBELLE SOYAGLYCONE® (Mibelle - Suíça)
Genisteínas da soja lipossomadas de maior atividade cosmética. Estudos epidemiológicos demonstraram que uma dieta rica em produtos derivados de soja (como, por exemplo, a dieta de países asiáticos) está intimamente ligada a um baixo índice de incidência de câncer de mama e útero, de doenças cardiovasculares e poucos sintomas ligados à menopausa. Atualmente, sabe-se que esses efeitos estão baseados nas isoflavonas presentes na soja. Isoflavonas são moléculas ativas que, devido à semelhança estrutural com estrógenos, são chamadas de fitoestrógenos. Sua forma ativa é sua porção livre de açúcar ou aglicona, formada após hidrólise do glicosídeo.

Isoflavonas e envelhecimento cutâneo
Com o envelhecimento intrínseco, as quantidades de colágeno e elastina na pele caem drasticamente, levando à perda de elasticidade e de firmeza cutânea. A genisteína estimula a produção de elastina e colágeno na derme, além de impedir a quebra dessas substâncias, uma vez que inibe a ação das metaloproteases (enzimas que quebram colágeno e elastina) presentes na matriz extracelular. O resultado é o aumento da densidade da pele e a melhora da firmeza e elasticidade cutânea.
 
Lipobelle Soyaglycone® contém isoflavonas da soja em sua forma fisiologicamente ativa (aglicona), a genisteína, ideal para aplicação tópica. Para melhorar a absorção pela pele, as isoflavonas estão incorporadas em estruturas lipossomadas.

Indicações e Aplicações
Lipobelle Soyaglycone® é indicado para melhorar a firmeza da pele e retardar o envelhecimento intrínseco, principalmente relacionado à deficiência hormonal. É aplicado em formulações antiaging para peles maduras, produtos para a área dos olhos, firmadores dos seios, antiestrias, fotoprotetores, produtos décolleté (para pescoço e colo).

Concentração de uso
Lipobelle Soyaglycone® é indicado de 1% a 5%.
 
Recomendações farmacotécnicas
Lipobelle Soyaglycone® deve ser incorporado em géis, cremes e loções de caráter não-iônico e aniônico, em temperatura inferior a 40°C. O pH das formulações com Lipobelle Soyaglycone® deve estar entre 3,0 e 8,0.

Fonte: informativo técnico Galena

Saiba mais através do site:
http://www.galena.com.br/lipobelle/

Ácido tranexâmico - novo tratamento para combater o melasma

O Melasma é uma palavra derivada do grego melas que significa "escuro". Isto é, um distúrbio da pigmentação da pele caraterizado pelo aparecimento de manchas acastanhadas. Possui formatos irregulares que se localizam principalmente na face (bochechas, buço, testa, nariz e queixo), podendo acometer também áreas extra-faciais como pescoço e antebraços. Mas o que fazer para combater o aparecimento dessas manchas?

Uma nova opção para tratamento do melasma já está disponível no mercado dermatológico. Trata-se do ácido tranexâmico intralesional ou micro injeções de ácido tranexâmico. O tratamento é feito através da injeção de vários pontos da substância nas manchas (0,05 ml por ponto, com um centímetro de distância entre os pontos), uma vez por semana. Em média, são necessárias 12 sessões. A pele pode ficar um pouco avermelhada e discretamente inchada após as infiltrações. Não se sabe ainda o exato mecanismo de ação do ácido tranexâmico no clareamento do melasma, mas estudos científicos realizados com essa nova opção terapêutica revelam um clareamento consistente e interessante das manchas, após 12 semanas de tratamento. Vale ressaltar que esse tratamento pode ser associado ao uso domiciliar de outros despigmentantes, potencializando assim os resultados.

Cerca de 90 % dos casos de melasma ocorrem em mulheres com mais de 30 anos. Estima-se que até 75% das gestantes e até 35% das mulheres em tratamento com anticoncepcionais são afetadas pelas manchas escuras. O melasma é mais comum nas pessoas com pele morena.

 Ainda não existe uma cura definitiva para o melasma, então o importante é que as pessoas tenham cuidados constantes e façam uso da fotoproteção diariamente, independentemente da época do ano; além de proteções "físicas" como bonés e chapéus com abas largas e óculos solares, e, ainda, evitem o uso prolongado de hormônios, principalmente anticoncepcionais de alta dosagens.

Os principais causadores do Melasma são:

 - Exposição solar aguda: um dia de sol forte sem proteção adequada pode ser suficiente para o aparecimento das manchas;

  - Exposição solar crônica: exposição ao solar acumulada ao longo dos anos;

- Hormônios: têm o poder de estimular os melanócitos, células que produzem melanina. Isso explica o motivo pelo qual mulheres grávidas, que usam pílula anticoncepcional ou fazem terapia de reposição hormonal estão mais sujeitas à apresentar esse tipo de manchas;

  - Predisposição genética: mulheres que possuem parentes com Melasma tem uma maior probabilidade de ter esse distúrbio da pigmentação.

fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/11513-novo-tratamento-para-combater-o-melasma

 
Ácido Tranexâmico Serum - Efeito clareador do melasma
O Ácido Tranexâmico é um agente antifibrinolítico, que age através de mecanismo competitivo, atua inibindo a ativação do plasminogênio plasmina. Estudos recentes apontam uso do Ácido Tranexâmico tratamento da melasma. Melasma é uma hiperpigmentação simétrica caracterizada por manchas irregulares marrons acinzentadas principalmente no rosto da mulher. Diversos fatores podem contribuir para o surgimento dessas manchas, um exemplo é a exposição aos raios ultravioleta (UV) da radiciação, especialmente raios UVA em luz do sol.
O Ácido Tranexâmico tem sido estudado como alternativa para o tratamento da melasma. Estudos recentes revelaram que seu uso tópico previne a pigmentação induzida por UV e produz clareamento da pele.Resultados dos estudos sugerem que o Ácido Tranexâmico inibe a síntese de melanina. Um total de 85 mulheres com melasma foram recrutadas para um estudo piloto de 12 semanas.

* imagem meramente ilustrativa


L-Glutamina

Indicações:
É um produto do metabolismo do acido glutâmico, usado como suplemento dietético e para regular a atividade das células cerebrais.

A glutamina é um aminoácido não essencial, cujo papel no metabolismo protéico e no transporte de nitrogênio entre diversos órgãos, tem sido muito pesquisado, principalmente quanto à possibilidade de se tornar essencial em casos de demanda aumentada. Sua ação trófica sobre a mucosa do intestino delgado já é bastante conhecida. Trabalhos experimentais recentes têm demonstrado a ação desse aminoácido sobre a parede colônica, com potencial aplicabilidade clínica.
Esse aminoácido é encontrado em concentrações relativamente altas em diversas células de mamíferos, quando pode funcionar como captador de amônia e doador de nitrogênio para a síntese de vários compostos, tais como nucleotídeos, mucossacarídeos e aminoácidos.
A glutamina é o aminoácido mais abundante no sangue, correspondendo a um terço do nitrogênio circulante sob a forma de aminoácidos. Sua concentração varia de 600 a 800 mM e funciona como veículo para o transporte de nitrogênio, que irá dar suporte à síntese de uréia no fígado e de amônia no rim. Estudos demonstraram por diferença de concentração artério-venosa, que uma quantidade significativa de glutamina é absorvida pelas vísceras drenadas pelo sistema porta. Diversos estudos têm demonstrado que a mucosa do intestino delgado é a principal responsável por essa absorção. Outros trabalhos demonstraram o papel fundamental desempenhado pelo fígado no metabolismo desse aminoácido, sendo capaz de funcionar como consumidor ou produtor de glutamina, de acordo com as necessidades de A concentração de glutamina no sangue cai significativamente em doenças graves, levando a um estado de depleção acentuada desse aminoácido. Pode ser observada uma diminuição de até 75 % na concentração intracelular de glutamina no músculo estriado de pacientes sépticos, sendo essa diminuição correlacionada à mortalidade. As células epiteliais da mucosa colônica utilizam como fonte energética primária, ácidos graxos de cadeia curta, principalmente os ácidos acético, propiônico e butírico. Esses são formados pela fermentação bacteriana anaeróbia de
fibras residuais contidas no bolo fecal. Em segmentos derivados do cólon, a ausência do bolo fecal impede essa formação e sua conseqüente absorção e utilização pelas células epiteliais. Nessa situação, a glutamina, que é um substrato energético secundário para essas células, passa a ser primordial, podendo ser utilizada preferencialmente à glicose como fonte energética. Estudos experimentais recentestêm demonstrado que a glutamina pode ser um elemento com atividade energética e trófica importante para o cólon submetido a situações de estresse, como é o caso de segmentos derivados. Esses segmentos apresentam atrofia da parede, principalmente às custas do epitélio, tendo o emprego de glutamina evitado essas alterações. De modo semelhante, segmentos colônicos submetidos à radiação, apresentam uma diminuição do seu conteúdo de colágeno, com conseqüente diminuição da pressão de ruptura e maior risco de deiscência, em anastomoses neles realizadas. A suplementação de glutamina nesses animais foi capaz de atenuar significativamente esses efeitos da radiação.

Contra-indicações:
Não constam.

Dose Usual / Posologia:

É usada na faixa de 20 a 100mg ao dia.

Precauções:
Não constam.

Reações Adversas:
Não constam.

Interações Medicamentosas:
Não constam.

Fonte: DEG Importação de Produtos Químicos

Tens Up - efeito “lifting” imediato

TENS' UP™ é um nova tecnologia de ativo para efeito “lifting”imediato, já que sua ação tensora soma- se à ação anti-idade, mediante aumento demonstrado de síntese de colágeno, mais eficaz que o
retinol. Seu duplo mecanismo de liberação sequencial sustenta seu apelo de efeito imediato e prolongado, permite formular produtos “flash” com ação anti-aging. Em especial, destaca-se eu efeito tensor percebido por 90% das voluntárias, em um tipo de produto onde é essencial a percepção do efeito “flash” imediato do cosmético aplicado.

Observações:
O tipo de vida atual nos exige uma imagem perfeita durante a jornada de trabalho, e o cansaço que se acumula reflete principalmente na pele. A solução para apagar estes sinais de fadiga de forma imediata e devolver à pele todo o seu esplendor está nos produtos com efeito “lifting”.

Efeito “lifting”
O efeito “lifting” imediato da superfície cutânea é uma propriedade cosmética que envolve macromoléculas de origem animal e vegetal, que são geralmente biopolímeros ( proteína de trigo, arroz, soja e polissacarídeos) ou derivados de origem sintética. O mecanismo de ação destas moléculas consiste em exercer uma tesão mecânica superficial sobre a pele, para alisar a superfície cutânea e proporcionar uma aparência suave e radiante de forma instantânea . Essas macromoléculas formam uma película superficial que suaviza a pele, elimina as rugas e linhas de expressão e fornece uma aparência luminosa e radiante. A extensão deste efeito tensor depende unicamente do próprio filme que é formado. A Provital desenvolveu um inovador ingrediente cosmético de origem vegetal com dupla ação, com efeito “lifting” que ainda facilita a penetração de suas biomoléculas, incrementando a síntese de colágeno e prolongando o efeito tensor sobre a pele. TENS´ UP ™ é uma nova matriz hidrocoloidal tridimensional de galactomananas, que libera de maneira seqüencial um oligossacarídeo da raiz da chicória (Cichorium intybus L.). Esta rede tridimensional se adsorve sobre a superfície da pele para formar um película contínua, que permite originar o efeito “lifting” imediato, e um efeito prolongado pela liberação dos oligossacarídeos.

PROPRIEDADES DE TENS'UP™
Atualmente, os polissacarídeos e oligossacarídeos estão substituindo as proteínas em formulações tipo “flash”. O objetivo é melhorar o sensorial, mantendo um ótimo efeito tensor. TENS'UP™ representa um avanço na tecnologia, totalmente inovador pelo seu duplo efeito, que combina a ação tensora com o tratamento anti-aging, com agradável propriedade sensorial.

Aplicações:
- formulações de ação “lifting”
- formulações para atenuação das linhas de expressão
- contorno dos olhos, face e pescoço
 - máscaras intensivas de tratamento anti-aging
- produtos para finalização de procedimentos

Fonte: Fagron e Deg Importação de Produtos Químicos


INSEA - Bloqueador da digestão e absorção do acúçar e carboidrato

Ação Terapêutica
- Redução dos níveis de insulina e açúcar no sangue;
- Bloqueador da digestão e assimilação de açúcar e amido;
- Conversão de amido e carboidratos , gerando baixo índice glicêmico;

Propriedades
Os carboidratos são uma das três classes de macro-nutrientes presentes em nossa alimentação. O novo Guia de Alimentação para Americanos recomenda que a alimentação deve conter de 45% a 65% de carboidratos, de 20% a 35% de gorduras e 10% a 35% de proteínas. Atualmente com o ritmo de vida baseado em alimentações ricas em carboidratos, acima do recomendado diariamente, esta alimentação que seria considerada primordial como fonte energética para o organismo, passa a ser considerada fonte de doenças prejudiciais a saúde humana, como por exemplo a obesidade ou a diabete.A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil. Hoje, 43% da população está acima do peso e o índice de obesidade se situa entre 15% a 20%.  Segundo a pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento da obesidade e do sobrepeso na população brasileira está mais relacionado ao consumo excessivo de carboidratos, do que a ingestão inadequada de gordura.O estudo apontou uma disponibilidade de carboidratos bem maior que de proteínas. Na realidade, o brasileiro tem uma tendência maior para o consumo de alimentos como o pão, massas e macarrão.Os carboidratos de cadeia maior ou mais ramificados devem ser reduzidos para serem absorvidos no nosso organismo e as enzimas responsáveis por esta redução são alfa-amilase e a alfa-glucosidase.A degradação pela alfa-amilase começa após a ingestão do alimento, que é imediatamente misturado a saliva onde se encontra a alfa-amilase salivar que é capaz de degradar até 30% do conteúdo de carboidrato. Este processo é estagnado quando há acidificação do meio estomacal que é capaz de inibir a ação desta enzima. Após o esvaziamento gástrico, a alfa-amilase pancreática é secretada e produz aparentemente a degradação do carboidrato restante (maior que 70%).Aproximadamente 30 minutos após o esvaziamento gástrico, a digestão do carboidrato é quase completa.Já na degradação pela alfa-glucosidase, os oligossacarídeos gerados pela alfa-amilase podem migrar para a mucosa intestinal, onde a alfa-glucosidase é secretada.A enzima cliva os pequenos oligossacarídeos e carboidratos diméricos (como o açúcar) para gerar monômeros.Estes dois processos geradores de menores cadeias de carboidratos estão relacionados com o impacto global sobre o índice Glicêmico (indice que analisa o impacto que uma alimentação rica em carboidratos terá sobre o nível de glicose no sangue em comparação à uma referência), pois um alimento com alto índice glicêmico deverá ser absorvido mais rápido, gerando um rápido aumento de glicose no sangue e por último conduzindo à uma maior reposta insulina.

Mecanismo de ação
InSea2 é o primeiro bloqueador de carboidratos com ação dupla, agindo nas duas principais etapas de absorção de carboidratos presentes no organismo , o que lhe garante ainda mais sucesso em sua função desejada. O InSea2 age inibindo duas enzimas: a alfa-glucosidase e a alfa-amilase, o que o torna superior a bloqueadores simples de amido que agem inibindo somente a alfa-amilase.Uma vez inibidas ambas enzimas, não haverá degradação dos carboidratos, fazendo que os mesmos não sejam absorvidos em sua maioria. Portanto, os carboidratos não conseguem ser digeridos e são enviados diretamente ao intestino para sua eliminação através das fezes.Esse mecanismo apresenta uma alternativa segura para auxiliar as dietas de emagrecimento e para diabéticos que precisam diminuir a quantidade de açúcar circulante
 
Fonte: IDELFARMA

DIM- Di indol metano

- Proteção natural contra efeitos dos estrógenos
- Quimioprevenção do câncer
- 10x + potente que seu precursor I3C





DIM = metabólito natural do indol 3 carbinol (I3C), é um componente natural dos vegetais
crucíferos, entretanto é necessário ingerir como suplemento para aumentar sua absorção. É um fitonutriente que promove um balanço hormonal saudável.
I3C é um fitoquímico encontrado em grandes quantidades nas espécies Brassica ou vegetais
crucíferos (couve, brócolis, couve-flor e couve de Bruxelas).
Nos vegetais encontramos a glucobrassicina (3-indolilmetil glucosinolate) que é hidrolizada por uma enzima endógena da planta a mirosinase que no final do processo fornece o I3C. Nas condições ácidas do estômago o I3C ingerido é convertido em uma série de oligômeros entre eles o ’3,3´-Di-Indol-Metano (DIM), que é o principal responsável pelos efeitos do I3C in vivo, tais como o antitumoral (diminui a proliferação, aumenta a apoptose e diminui a neoangiogênese) e a desintoxicação hepática (aumenta a expressão das enzimas de fase I e fase II).
DIM é 10x mais potente que seu precursor I3C (que é altamente instável e não possui atividade biológica antes de ser convertido em DIM). Ao contrário do I3C, DIM é altamente estável, não requer conversão nas condições ácidas do estômago e é o mais ativo fitonutriente na promoção do metabolismo benéfico do estrógeno.
Evidências epidemiológicas sugerem que dietas ricas em vegetais estão associadas com baixo risco de neoplasias dependentes de estrógeno como o câncer de mama.
Classe:
Nutriente antiestrogênico natural
Histórico:
-As propriedades do DIM são estudadas a mais de 30 anos. A sua capacidade em inibir o crescimento de tumores data desde 1978.
- Em 1975, o DIM se identificou como um indol natural que afeta ao metabolismo de produtos
químicos cancerígenos. Outros estudos vieram confirmar estes primeiros trabalhos e mostraram a capacidade de proteção que tem o DIM frente aos elementos cancerígenos do - Em 1999, um estudo sobre células humanas de câncer de mama mostrou que o DIM bloqueia os receptores de estrógenos em ausência de estradiol e que inibe o crescimento de células de câncer estrógeno dependente, demonstrando assim propriedades antiestrogênicas.
Descrição:
É suplemento natural para a prevenção do câncer, principalmente para aqueles relacionados a efeitos dos estrógenos.
Metabolismo do estrógeno
O metabolismo do estrógeno no organismo é complexo. Ele é desintoxicado ou eliminado através da fase 1 e 2 caminhos específicos da fase 2: a sulfação e a glucuronidação (fase 1 e 2 referidas anteriormente). A sulfação envolve conjugação do estrogênio com sulfato e a glucuronidação refere-se à ligação do estrogênio com glucuronida.
A sulfação e a glucuronidação também processam outras toxinas. Se a fase 1 está com baixa atividade, vamos ter mais estrógeno retido na circulação. Se a fase 1 estiver com uma atividade normal ou elevada e a fase 2 estiver lenta, vamos ter mais formas carcinogênicas do estrógeno a permanecerem na circulação. Uma vez que o estrógeno é processado na fase 2, é excretado na bile e na urina. Há uma enzima no organismo chamada beta-glucuronidase. Quando a atividade desta enzima é elevada, resulta na liberação de estrógeno e toxinas, que podem retornar à circulação. Beta-glucuronidase também aumenta a carcinogenicidade de certos compostos. Esta enzima é estimulada na ingesta de carnes e gordura animal e é suprimida pelo consumo de fibras. Diversos compostos estão envolvidos na desintoxicação e eliminação do estrógeno: muitos minerais, vitaminas, ácidos graxos, aminoácidos, carboidratos e vários fitonutrientes, incluindo os que se encontram nos vegetais crucíferos. Por esta razão, é importante consumir brócolis, couve-flor e couves.

Outros Estrógenos
Os estrógenos podem ser fonte de câncer de mama e do útero, devido ao papel oxidante do metabolismo dos estrógenos. Mas nem todos os estrógenos são cancerígenos. Existe a 2-hidroxi-estrona que além de ser nãocarcinogênica, é anticarcinogênica. Os níveis deste hormônio são aumentados através de uma nutrição rica em brócolis, porque estes contêm um nutriente chamado di indol metano (DIM). A DIM pode ser administrado em pacientes com câncer de mama e com outros cânceres de ordem hormonal, tais como o câncer de próstata, assim como outras doenças de desarranjoshormonais tais como a doença fibrocística da mama e miomas uterinos.

Indicações: 
- Promove um metabolismo benéfico do estrógeno tanto em homens como mulheres;
- Aumenta a 2-hidroxilação dos estrógenos, aumentando a proporção 2/16 dos metabólitos dos estrógenos. Esta proporção, também denominada equilíbrio «bom/mau» dos estrógenos, demonstrou ser um fator de predição de um futuro câncer de mama num estudo prospectivo realizado em 5000 mulheres italianas. As mulheres com aproporção 2/mais 16 alta tinham um risco reduzido de desenvolver um câncer de mama. Os trabalhos demonstraram que o aporte de um suplemento de DIM permite aumentar essa proporção.

Mecanismos de Ação:
Inibe a ação de uma proteína chamada PPAR- gamma, responsável pela ativação de células na formação de câncer, interrompendo o crescimento de tumores. DIM é uma forma de tratamento para vários tipos de câncer.

Dosagem / Posologia:
50mg, 2 vezes ao dia.

Contra indicações:
Gestantes, lactantes e pacientes com problemas cardiovasculares.

Efeitos colaterais:
Alteração na coloração da urina pode ocorrer.
Interações medicamentosas:
- Contraceptivos orais;
- Antiácidos.;
- Antirretrovirais (que inibem a reprodução do HIV)

Estudos clínicos:
- Diversos estudos indicam que o DIM inibe o crescimento de células humanas de câncer de mama e causam sua apoptose.
- Um estudo sobre mulheres menopáusicas sugere que o DIM poderia diminuir o risco de câncer de mama.
- Na mulher que padece de síndrome menstrual, o DIM ajuda a manter a testosterona em sua forma ativa livre, o que favorece a libido.
-Para determinar se um homem sofre risco de padecer de câncer de próstata, mede-se geralmente os níveis de antígeno específico da próstata (PSA), um fator de crescimento do câncer de próstata. Nas células de câncer de próstata, o DIM reduz os níveis intracelulares e de PSA secretada, causados pelo DHT.
- Diversos estudos publicados em 2006 sugerem que o DIM inibe a proliferação das células humanas de câncer de próstata e causam sua apoptose. Em 2002, Hong mostrou que o DIM induziu inibição do ciclo celular em G1 que variou de 50 a 71% nas células do câncer de mama humano estrógeno dependente e estrógeno independente. Este fato foi acompanhado pela ativação da expressão do p21 mediado pelo Sp1 (promoter specific transcription factor 1).
Em 2001, Leong mostrou que o DIM provocou efeito citostático em células do câncer endometrial humano Ishikawa aumentando em 4 vezes a expressão do TGF-alfa em 24 horas de exposição. Os níveis da proteína TGF-alfa aumentou acima de 10 vezes.

fonte: informativo GAMA

Mucuna

Se tratando de fitoterápico:
Nome científico: mucuna pruriens
Família: Fabaceae
Parte utilizada: raiz

- Para doença de Parkinson (contém L-dopa natural).
- Para impotência e disfunção erétil. Como afrodisíaco e para aumentar a testosterona.
- Como anabólico e androgênio, fortalecendo os músculos e ajudando a estimular o hormônio do crescimento. Ajuda na perda de peso.

Sinonímia: Mucuna Pruriens Powder Extract, Velvet bean (Austrália, United States e África do Sul), pica-pica (Venezuela), frijol terciopelo (Latin America), Bengal bean (Índia) e mucuna
preta (Brasil).
Ativos: Mucunina e mucunadine são os principais constituíntes. Seus componentes de princípio são L-DOPA e os alcalóides bioativos mucunine, mucunadina, mucuadinina, prurienina e nicotina como também b-sitosterol, glutationa, lecina, óleos, ácidos venólico e gálico. O L-Dopa é um precursor neurotransmissor, uma droga efetiva para alívio na doença de Parkinson. A semente é um profilático contra oligosperma e é útil no aumento da contagem de esperma, ovulação em mulheres, etc.

Características da planta:
Mucuna pruriens é uma leguminosa anual, originária do Sudeste da Ásia, conhecida também como, feijão aveludado, nescafe, feijão de mar ou atmagupta. A planta é um arbusto, trepadeira com vidas longas que podem alcançar mais de 15 m. Apresenta a inflorescência de rácemos axilares multifloridos, corola violácea de cor branca, folha trifoliada com folícolos grandes e membranosos, sua vagem contém até 6 (seis) sementes de coloração preta, com hilo branco e saliente. É tolerante à seca, sombra, altas temperaturas e ligeiramente resistente ao encharcamento. Possui flores que podem ser brancas, lavanda ou roxas, vagens que estão cobertas com pêlos laranja soltos que causam uma urticária severa se entrarem em contato com a pele. Os feijões são pretos e brilhantes ou castanhos. Encontra-se na África tropical, Índia e no Caribe. Tem estabelecimento rápido, competindo, bastante, com as ervas daninhas. Grande produtora de massa verde. Adapta-se aos mais diferentes tipos de solo, desde os arenosos até os argilosos, com média fertilidade. É grande produtora de matéria orgânica, quando usada como adubo verde. Seu principal atributo é o crescimento no outono. O pó das sementes de Mucuna pruriens contém concentrações levodopa, um precursor direto do neurotransmissor dopamina. Os pêlos que revestem as vagens contêm serotonina, são muito perigosos, podem causa irritações severas. Em África estes pêlos são usados para assassinar pessoas, sendo borrifados para a comida da vítima, que acabará por morrer com hemorragia interna quando os
pêlos afiados perfuram o estômago e o intestino. Além de levodopa, Mucuna pruriens contém supostamente 5-HTP, nicotina, N, N-DMT, bufotenina 5-MeO-DMT, tendo assim de efeitos psicadélicos.

Finalidade terapêutica:
Ayurveda é sem dúvida o sistema mais antigo de medicina no mundo - e a única medicina tradicional para estar baseada em princípios científicos. O uso da erva M.pruriens na medicina ayurvedica vêm de épocas de mais de 4500 anos atrás. M.pruriens tem um perfil bioquímico fascinante, contendo uma grande quantidade de ingredientes ativos como a nicotina, serotonina e L-dopa (ou dihidroxifenilalanina) - o precursor principal do neurotransmissor dopamina, isolado por cientistas índios em 1936. Quando a dopamina produzida pelos neurônios são afetados pela doença de Parkinson, resulta em tremores incontroláveis, rigidez dos músculos, dificuldades para falar, escrever e se equilibrar e lentidão de movimentos. A deficiência sub-clínica de dopamina é responsável pelo sentimento de depressão e falta de desejo sexual. A Dopamina é considerado o neurotransmissor "feelgood", produzido pelo cérebro quando se quer "estar contente" ou der ao corpo uma "recompensa". É também um intermediário na produção de norepineprina (ou noradrenalina, o neurotransmissor que nos desperta do sono) e é efetivo a estimular a produção do hormônio de crescimento (HgH).
• Em um estudo comparativo com animal na doença de Parkinson na qual quantidades iguais de princípio ativo eram usadas, Mucuna pruriens extrato foi mostrado para ser duas a três vezes mais efetiva que o L-dopa sintético. Isto sugere que seja o perfil bioquímico da erva como um todo, e não só o princípio ativo, que é responsável por aumentar sua efetividade significativamente tratando sintomas da doença. Estudos humanos também mostraram benefícios neurológicos importantes para M.pruriens, e ao contrário do L-dopa sintético - tolerância excelente e quase nenhum efeito colateral.
• É provável que quando se toma um extrato da erva juntamente com Tribulus Terrestris aumenta a quantidade de L-dopa que alcança o cérebro. Tribulus contém um inibidor moderado de monoamina oxidase, uma enzima degradante da dopamina. Este modo natural de melhorar os efeitos de M.pruriens foi reconhecido por médicos Ayurvedicos durante mais de 1000 anos.
• Tomando Mucuna pruriens extrato padronizado em L-dopa estimula a secreção de hormônio de crescimento (Hgh) pela glândula pituitária. O Hormônio de crescimento é indubitavelmente o hormônio anti-envelhecimento mais poderoso: encoraja a massa muscular e desencoraja a gordura de corpo, melhora a força e nivela a energia, aumenta o senso de bem-estar e tem uma influência positiva em muitos outros aspectos de saúde.
• M.Pruriens também é usado na medicina ayurvedica, para: restabelecer a libido (junto com Tribulus Terrestris), aumentar os níveis de testosterona (como mostrado em um estudo controlado) e dopamina; em casos de esterilidade masculina e feminina (aumentando a contagem de esperma e encorajando a ovulação), melhorar a agilidade mental, coordenação motora e tratar condições de apatia.

Indicações:
- Para doença de Parkinson (contém L-dopa natural).
- Para impotência e disfunção erétil.
- Como afrodisíaco e para aumentar a testosterona.
- Como anabólico e androgênio, fortalecendo os músculos e ajudando a estimular o hormônio do crescimento.
- Ajudando na perda de peso.

Dosagem:

Dose recomendada: Tomar por via oral, 400 mg uma vez ao dia ou em doses divididas, duas vezes ao dia, ou conforme recomendação médica. Cada 400 mg deve conter em média 15% de L-dopa padronizado.
Reações adversas:
Doses elevadas de Mucuna pruriens pode causar superestimulação, aumento da temperatura corpórea e insônia.

Interações medicamentosas:

• Pode potencializar medicamentos androgênicos.
• Pode potencializar a insulina e medicamentos anti-diabetes.
• Potencializa medicamentos com levodopa.
Contra-indicações:
• A semente pode causar problemas de nascimento e estimular a atividade uterina. Deve ser evitado por mulheres durante a gravidez.
• Mucuna pruriens mostrou ter a habilidade de reduzir o açúcar do sangue. Aqueles com hipoglicemia ou diabetes devem usar somente sob supervisão médica.
• É contra indicado em combinação com inibidores M.A.O.
• Mucuna pruriens possui atividade androgênica, aumentando os níveis de testosterona; pessoas com síndromes andrógenas excessivas devem evitar o uso. Mucuna pruriens inibe a prolactina. Caso você tenha uma condição médica resultando em níveis inadequados de prolactina no corpo, não use a menos que sob supervisão médica.
• A semente contém alta quantidade de L-dopa. Levodopa é o medicamento usado para tratar doença de Parkinson. Pessoas com doença de Parkinson devem apenas usar sob supervisão médica ou um indivíduo qualificado.

Fonte: informativo GAMA